Novo projecto imobiliário pretende ser uma referência da zona Norte

Imobiliária DAHOUSE nasceu em plena pandemia, em Setembro de 2020, e é liderada por Daniel Almeida, hoje um dos maiores nomes no mercado imobiliário do país. Projecto de nova geração quer ser, a médio prazo, uma referência na região.

É um projecto que se assume como uma imobiliária de nova geração e espera, a médio prazo, transformar-se numa referência da zona Norte. A Imobiliária DAHOUSE nasceu da vontade de ajudar os seus clientes a vender ou a comprar um imóvel, garantindo-lhes uma prestação de serviço de excelência. O projecto é liderado por Daniel Almeida, que iniciou a sua actividade no ramo imobiliário em 2008 e é hoje uma das maiores referências no mercado imobiliário do país. Já passou pelas principais marcas do imobiliário e adquiriu esse know-how e experiência, numa evolução que tem sido notória nos últimos anos, tanto nos resultados como na consciência social, sendo já uma imagem de marca da cidade de Braga, pelo profissionalismo e empenho. Nos últimos anos, 70 por cento das suas vendas foram em partilha com outros agentes e empresas de mediação imobiliária devidamente certificadas, o que mostra uma das principais características: o objectivo de prestar sempre o melhor serviço possível aos seus clientes. Pelo segundo ano consecutivo, Daniel Almeida está entre os Melhores Consultores Imobiliários, dos últimos três anos, em Portugal, com mais de 200 transações de venda, na revista Forbes Portugal. “Acima de tudo, vale pela satisfação de ajudar muita gente”, confessou o empresário, em entrevista à Rádio Antena Minho.

A Imobiliário nasceu em Setembro de 2020, em plena pandemia, mas Daniel Almeida não teve receios de apostar num negócio próprio nem do presente – até porque, “o importante é acreditar e ter confiança no trabalho, independentemente da situação”.

“Aprendi desde cedo que temos de depender de nós próprios e não de factores externos, as coisas acontecem com mais ou menos dificuldade, mas para a frente é o caminho. O primeiro ano como qualquer negócio é sempre difícil, é um investimento e não há retorno imediato. Acredito que as coisas vão evoluir, sempre em crescendo. O objectivo a médio prazo é sermos uma das maiores referências do Norte. Não tenho ambição de construir um império, mas sim ser uma referência na minha cidade. Sem colidir com ninguém, construir o nosso espaço e sermos a maior referência da cidade”, revelou Daniel Almeida.

Com uma equipa jovem e dinâmica, a Dahouse conta com quatro consultores, estando prevista a integração de mais dois: “a minha luta tem sido desmistificar esta profissão. Acredito em toda a gente, não desprezo ninguém, sendo um negócio de pessoas é preciso acreditar nelas. A confiança é um factor determinante e autenticidade acima de tudo. As premissas da nossa empresa são mais proximidade, é um negócio que envolve pessoas, há que as valorizar e apostar nelas”.

Criticando “a falta de profissionalização no sector imobiliário” no país, que cria “uma espécie de anarquia no sector, em todos os aspectos” Daniel Almeida fala em paraíso para os “sucateiros e vigaristas” que se aproveitam desta situação, “desprovida de ética e consciência social”. “Um jogo de milhões para os investidores, que contribui directamente para a economia paralela, travando a evolução do país e dificultando a vida dos cidadãos. Para reconhecer, efectivamente os grandes profissionais da mediação imobiliária em Portugal, urge solucionar este problema, contra todos os poderes e interesses instalados, para acabar com a pornográfica tributação a que as empresas de mediação imobiliária estão sujeitas, como se o Estado fosse um sócio maioritário das nossas empresas”, criticou.

“O Estado terá que intervir também, na regulação do mercado de arrendamento, à imagem do que acontece, por exemplo, em Espanha, onde o estado limita o valor das rendas, em função das características do imóvel. Para que isto seja atractivo para investidores, gerando mais oferta e, consequentemente, nivelando os valores das rendas, o estado terá que investir na fiscalização, de modo a baixar a exagerada carga fiscal que inibe os investidores na aquisição de imóveis para colocação no mercado de arrendamento”.

Artigo originalmente publicado em: https://www.correiodominho.pt/edicoes/download/140145
Janeiro 28, 2022